sábado, 9 de janeiro de 2010
Sonho sobre OBE ou OBE no sonho?
Olá a todos!
Confesso que não sei ao certo que tipo de sonho foi o que tive hoje mas, devido a ter sido unico para mim e provavelmente interessante para vocês, decidi relatá-lo.
Tudo começou comigo numa casa com alguns dos meus familiares. Depois de alguma acção em tudo identica ao que faço no estado acordado, sentei-me num sofá. Nisto, senti o meu "eu observador" deslizar para fora do meu corpo. Só com a minha vontade, coloquei-me de frente para mim próprio e vi o meu corpo, como se estivesse a dormir sentado, ou seja, inactivo.
Neste momento a nitidez da minha visão modificou-se. Não tornou-se idêntica à de quando estou a sonhar lucidamente (nítida e com cores muito vivas); antes, é como se tivesse ficado com uma fina membrana, praticamente invisivel, entre mim e o cenário onirico.
Plenamente consciente de mim próprio, decidi ir ter com as outras pessoas que estavam em casa. Sabendo que tinha feito algum tipo de desdobramento, decidi passar através da porta, deixando-a fechada. Confesso que, sem espanto, consegui atravessá-la. Dirigi-me para a cozinha e toquei numa prima minha. Ela sentiu o toque, virou-se mas não me viu. Logo de seguida, disse alguma coisa (já não me recordo bem o quê) ao ouvido do meu irmão. Ele comentou alguma coisa com a minha prima e foram ver-me à sala, onde estava físicamente sentado.
Foi precisamente neste ponto do sonho que perguntei a mim mesmo o que se estava a realmente a passar e decidi procurar memórias.
A primeira coisa que tentei recordar-me foi o que tinha almoçado no dia anterior. Lembro-me perfeitamente que estava a ser dificil de recordar mas, com bastante custo, recordei-me. (agora vem a parte interessante do relato) Mas como aquela lembrança pareceu-me muito distante, tentei lembrar-me de mais alguma coisa que tenha acontecido "do lado de cá" e, para meu espanto, lembrei-me do que fiz ontem à noite.
Estando consciente de que estava desperto (para lá dos sonhos) decidi voar para o 1º andar da casa, "furando" o tecto do rés-do-chão. E foi aqui que aconteceu o segundo aspecto do relato. Quando estava já a flutuar, fiquei como que submerso em água muito clara (ou seja, todo o cenário desapareceu) e voltei a um estado de sonho normal ou inconsciente.
Embora recorde-me do sonho que tive logo de seguida, não parece ter qualquer tipo de ligação com o que aconteceu antes, e estava perfeitamente inconsciente do facto de estar a sonhar. Quando acordei fiquei a pensar se tudo não teria sido simplesmente um sonho elaborado, mas isso não explicava o porquê de lembrar-me do que fiz ontem à noite. O que acham?
Cumprimentos,
Richard
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22 comentários:
Difícil dizer, tudo é muito semelhante a uma projeção clássica, se bem que é sempre possível que às vezes sonhamos que estamos em projeção.
Talvez esse tipo de dúvida só possa ser resolvida mediante testes apropriados. Mas, pensando bem, qual seria a utilidade de tais testes ? Por que temos que ter esse tipo de certeza ? Afinal de contas, em projeção ou em sonhos, o que importa é a auto-observação e a superação de todos os cenários, ou não ?? O que vc acha ?
Abs
Oi JHolland,
Sim, até certo ponto não é importante saber exactamente o que aconteceu. Eu próprio não pensei mais nisso.
Em relação à superação dos cenários, acho que tal só é possivél se conseguirmos ultrapassá-los através deles, e nunca evitando-os. Por isso, acaba por ser importante distinguir o que é sonho do que é projecção.
Existe uma obra bastante interessante sobre regressões, do Brian Weiss, em que é relatado uma situação interessante. Fizeram uma regressão a uma prostituta que, ao que parece, tinha sido um padre numa vida passada.
Isto para mim poderá fazer sentido na medida em que na vida passada o padre tinha emoções reprimidas e, como precisava de adquiri-las (para posteriormente superá-las), encarnou numa prostituta.
Cumps,
Richard
Richard, é muito bom tê-lo de volta. Suas opiniões e experiências são sempre instigantes.
Em relação ao que vc disse, concordo que nunca se trata de negar nada, mas, ao contrário, aceirar tudo.
Se radicalizarmos essa postura, ver-se-á que essas classificações perdem sentido, a própria mente deixará de se preocupár com isso.
No seu exemplo, um ser que se atenha apenas ao presente - rompendo a dualidade imposta pelo cenário - superaria desse mesmo modo o carma que o levou a ser, ora prostituta, ora um padre - aliás, pareceu-me extremamente lógico isso ! - sem mesmo precisar saber se "é uma prostituta" ou se "foi um padre" e as "razões para isso" - pelo simples fato de que não se é realmente nem uma coisa nem outra.
Quando se chega a esse reconhecimento, a roda simplesmente deixa de girar.
Olá JHolland,
Concordo plenamente contigo. Todo o tipo de "papeis" que assumimos são temporais e pertencem ao nosso ego/personalidade. Claro que é muito mais simples dizê-lo do que senti-lo. :)
Em relação ao "parar da roda" de Samsara, através do estado de Presença, lembrei-me de uma coisa que li em tempos.
Uma formiga é pequena em relação a nós mas grande em relação a um átomo. Leve em relação a uma coisa, pesada em relação a outra. Bonita em relação a algo, feia em relação a outra coisa.
Tudo isto para dizer que tudo o que conhecemos, ou melhor que percepcionamos através dos sentidos e "entiquetamos" na nossa mente racional, só existe em relação a outra coisa qualquer; mas essa coisa só existe, ela própria, em relação a outra. A interiorização disto, e não simplesmente a articulação mental desse conceito, leva-nos a compreender que nada do que conhecemos realmente existe; ou que, pelo menos, não é a realidade derradeira.
Extrapolando esta ideia, chegamos ao que tu próprio disseste acerca dos papeis de "padre" ou "prostituta" e à contemplação do Eterno Presente.
Cumps,
Richard
Eu não consigo achar nos sonhos lucidez, é um emaranhado de coisas misturadas do que acontece durante o dia num enredo.
Olá Maria José Speglich,
Antes de mais, obrigado pelo teu comentário; possibilitar-nos-à tocar num ponto que considero importante.
Por vezes, tenho dias atribulados que sei que irão reflectir-se nos sonhos (pesadelos). Então, antecipando esse facto e tentado aproveitá-lo, mentalizo-me que quando vivenciar determinado tipo de experiências (conflitos, etc) é porque estarei a sonhar.
Com isto quero dizer que até nesse emaranhado de situações podes encontrar a lucidez, desde que continues a conhecer-te a ti própria.
Cumprimentos,
Richard
Olá a todos !
Essa técnica ensinada pelo Richard pode realmente dar ótimos resultados.
E, mais importante, ela trás um ensinamento profundo: o de que todas as vicissitudes - prazer x desprazer; os bons x maus momentos - são apenas um sonho frente à lucidez. Esta, enfim, é um estado de consciência que nos permite situar para além do bem e do mal.
Os sonhos lúcidos são expressão dessa consciência - e uma técnica para exercitá-la.
Abs !
Existe um livro que ensina a desenvolver essa consciência para além do bem e do mal, adaptado ao pensamento do Ocidente(1).
Refiro-me ao "O Poder do Agora" de Eckhart Tolle.
Pessoalmente, considero-o um verdadeiro Mestre e, já agora, a maior rotura de pensamento que tive até hoje foi introduzida pela obra dele.
(1) Muitas vezes, mesmo tentando ler tratados místicos orientais não conseguimos verdadeiramente entende-los, visto estarem escritos numa forma completamente distinta da maneira como pensamos.
Richard,
Curiosamente assisti há poucos dias um filme que me impressionou: trata-se de "Dias de Nietzsche em Turim", do cineasta brasileiro Júlio Bressane. Confesso que fiquei temeroso antes de assistí-lo pois desconfiava que um cineasta brasileiro pudessse ter fôlego para filmar os últimos dias de Nietzsche na cidade italiana, período esse imediatamente anterior à sua "loucura".
São 2 os motivos para citar esse filme aqui:
1) primeiramente, porque, como sabemos, o grande filósofo alemão é autor de um livro com esse mesmo título, "Para além do Bem e do Mal" - e isso não por acaso.
São conhecidas as influências de Schoppenhauer sobre o pensamento de Nietzsche, assim como o fato de que o primeiro tenha sido grandemente influenciado pelo budismo.
Se é certo que Nietzsche renega, até certo ponto, Schoppenhauer, isso ocorre talvez porque ele próprio tenha conseguido experienciar diretamente esse estado de consciência "para além do bem e do mal" - e portanto para além da própria filosofia.
Podemos vislumbrar muitíssimos parelelismos entre Nietzsche e as religiões orientais (o que, na minha opinião, também ocorre com um continuador seu, Deleuze).
2) Para mim fica claro, no filme, que Nietzsche experimentou estados que chamaríamos de Samadhi (bem-aventurança). E, não por acaso, imediatamente antes de seu último "colapso" - ocorrido quando abraçava um cavalo que era impiedosamente açoitado. Pareceu-me que o filósofo experienciava uma espécie de dissolução do Ego e o estado de compaixão e de Unidade com tudo. Isso fica muito claro nas cartas desse período.
Finalmente, em relação à loucura de que teria sido vítima (para uns em razão de síflis,; para outros, mais modernamente, por motivo de um câncro cerebral), suspeito que ele não tivesse nada e que sua "loucura" talvez fosse resultado desse estado supremo.
Sabemos que os grandes mestres experimentam por vezes estados de alienação - e que a iluminação é muitas vezes confundida com a loucura. Talvez se Nietzsche tivesse vivido na Índia, não teria sido internado em um manicômio !
Vale conferir essa questão.
Abs !
Pode me ajudar..to um pouco assustada e perdida com isso que vem me acontecendo..poderiam me ajudar...quero que isso pare..nao quero mais sonhar..me ajudem..
eu tenho sonhos lúcidos, há dois anos atrás mais ou menos eram mto frequentes, principalmente qndo eu cochilava a tarde, eu não consigo entrar em um grau mais alto eu fico com medo de ver coisas que nao quero, pois tenho pesadelos frequentes e mto reais... tbem parece que vou infartar, sei la, eu queria aproveitar melhor os sonhos lucidos, mas ai eu fico com vontade de gritar e nao consigo, olho pra minha mao e nao vejo nada...
uma vez eu estava dormindo e entao senti alguem do meu lado, qndo eu abri os olhos havia alguem la, mas nao conseguia ve-lo nitidamente e entao ele sentou ao meu lado, eu senti o colchao baixar como se ele fosse real e "tivesse peso" eu fiquei com mto medo... isso foi um pesadelo ou um sonho lúcido???
por favor me respondam no meu e-mail.
amanda_spies@hotmail.com
Amigo JHolland,
Muito obrigado pela sugestão do filme. Não conhecia-o mas vou vê-lo o mais rapidamente possível.
Concordo com o que dizes acerca do Nietzsche. O que disseste acerca da relação dele com o Schoppenhauer está bem patente na obra "O Anticristo".
A origens orientais pelo menos de parte da sua Filosofia são magnificamente tratadas na sua obra "A origem da tragédica". Basicamente a obra toda aborda as diferenças entre o pensamento "racionalista", personificado pelo estado apolíneo, em contraste com o pensamento intuítivo do estado dionisiaco.
Fica a nota.
Abraço,
Richard
Caroline,
Para que possamos ao menos tentar ajudá-la, é necessário que voce descreva com pormenores aquilo que te aflige. Aguardamos.
Sorte.
http://www.clicnews.com.br/saude/view.htm?id=105890
talvez achem interessante este link
é a respeito do yoga dos sonhos que um mestre vem ensinar um pouco no brasil
R,
Obrigado pela dica.
Já me inscrevi nesse retiro.
Ele é um mestre da tradição Bon-Budista e autor de um excelente livro sobre Yoga dos Sonhos.
Abraços !
Olá!Mantenho contatos telepáticos há alguns anos com um amigo de adolescência - exatamente na forma como explanaram: durante o sono reconheço não tratar-se de sonho mas de um contato pois ele (meu amigo) conversa comigo.
Vamos por partes: posso dividir em duas fases:
a) enquanto fizemos faculdade juntos não havia telepatia, o "fenômeno" era que eu via (acordado) cenas do seu passado, "advinhava" seus pensamentos e até mesmo coisas que estavam para acontecer em sua vida, normalmente isto ocorria quando estávamos juntos e vinha do nada;
b)após o fim da faculdade não tivemos mais a presença física um do outro nem mesmo telefônica com frequencia, moramos em cidades diferentes. Surgiu então o contato telepático que motivou três viagens para nos encontrarmos de fato e, mesmo com receio de ser chamado de louco, comentei os eventos (sonhos telepáticos)e ele sequer estranhou, comentou que sua esposa não "capta" por isto pensei que talvez ele "emita" racionalmente. Detalhe: as informações batem perfeitamente.
Na último encontro inesperado e real (um dia conto como foi), novamente contei a ele coisas que ele havia me dito em sonho telepático nos anos anteriores.
Ele me perguntou qual "mensagem" ficava, eu não soube o que responder, ele apenas disse "que um dia saberemos" e falou em "vidas passadas" (o que também credito e poderei relatar depois).
Como somos homens fica uma situação delicada, confesso que meu sentimento por ele é muito forte - desde o primeiro dia que o vi - mas seria apenas eu? Ele é casado e não demonstra nada, apenas concorda com esta ligação, recebe-me muito bem, conversa horas comigo como se fossem minutos e, obviamente, a sós pois ninguém entenderia.
Durante todos estes anos os sonhos não se revelaram muito focados em uma relação entre nós, nunca conversamos sobre isto. Há troca de energia, eu solicito e ele vem e vice-versa.
Por que tenho isto? É algo que eu provoco por meu sentimento por ele ou existe realmente uma ligação entre nós com possibilidade de correspondência?
Não conheço nem nunca li um caso como este, não posso falar para ninguém, anos atrás cheguei a comentar com meu irmão médico, falei com psiquiatras e psicólogos, todos começaram veladamente a tratar-me como "doente".
E eu acreditaria realmente estar se não tivesse viajado três vezes para encontrar com ele e o resultado não tivesse sido a correspondência perfeita que realmente ocorreu.
Mas para que me serve?
Devo investir nisto (telepatia)?
Devo investir neste amor (também sou casado)?
Devo desconsiderar tudo pois não é "real"?
Falo isto com tranquilidade, pois já tenho maturidade para não me abalar como antes, apenas gostaria de decifrar este mistério.
Obrigado
Desculpe, enganei-me ao relatar a fase a), passaram-se muitos anos.
Enquanto fazíamos faculdade eu advinhava eventos de seu passado, coisas que ele estava planejando e até coisas que iriam acontecer, mas eu sonhava com isto e depois, ao vivo, dependendo da conversa surgindo o "gancho" eu emendava o que havia sonhado para "testar" sem parecer louco. Ele já naquele período notou minha habilidade e nunca "estranhou", por isto anos depois também me recebeu em sua casa por 3 vezes.
Faz realmente muito tempo e eu havia deixado tudo isto adormecido.
O que importa é que as informações sempre vieram durante os sonhos - não sei se isto importa na análise de vocês.
Obrigado
Olá fncb,
Obrigado por compartilhar suas experiências.
Sua descrição envolve muitos e delicados aspectos, ater-me-ei apenas àqueles que dizem respeito mais de perto à temática dos sonhos, em especial dos sonhos lúcidos (SL) e das OBEs.
Não há dúvida que tudo isso parece refletir a ligação profunda que existe entre ambos - fiquei mesmo pensando em uma forte ligação já proveniente de outras vidas, coisa que de uma certa forma você mesmo deixou nas entrelinhas. Essa hipótese parece bastante plausível para mim.
Por outro lado, o caso parece ser mais de sonho compartilhado e de OBE, de modo que fiquei curioso em saber se um de vocês (ou ambos) realiza algum tipo de prática, digamos, espiritual ou esotérica. Essa parece ser uma via interessante para se aprofundar. Digo isso por várias razões: por exemplo, se seu amigo "transmite" conscientemente ou voluntariamente mensagens para você, seria possível que ele tivesse um talento já desenvolvido para atuar no mundo sutil, por meio de sonhos e OBE. É apenas conjectura minha, claro.
Por outro lado, a abertura dessa janela é, por si mesma, a coisa mais importante, pois certamente envolve um despreendimento digno de nota e que poderia ser utilizado grandemente no aprofundamento espiritual de ambos. Voltamos aqui, de um certo modo, às questões acima, acerca de haver ou não práticas prévias conscientes de desenvolvimento espiritual.
De fato, se a ligação entre ambos é tão forte - e, sobretudo, se manifestou dessa forma e por esses meios - penso que a melhor forma de você "investir" nesse amor seria exatamente por meio do aprofundamento e aprimoramento espiritual (compartilhado) de/entre ambos - possibilidade que se abre desde já. O mundo sutil tornar-se-ia uma universo a ser explorado por ambos.
Talvez o amor que, sem dúvida, existe entre voces já tenha transcendido para um nível mais elevado e intenso - e não há meio melhor de descobrir isso, assim como de aprofundar e explorar todas as suas potencialidades, do que por meio dos sonhos compartilhados e de OBEs !
Não sei se ficou claro as enormes possibilidades que se abrem para ambos, creio que as respostas para suas perguntas encontram-se implícitas aqui.
Fique à vontade para continuar essa troca e enviar-nos novas experiências.
Abs!
Jholland tudo certo rapaz???
CARA NEM ACREDITO QUE VC PASSOU PELO MEU BLOG
Vi teu comentário no meu blog... nem acreditei... acho que vc tb nem vai acreditar mas eu tenho o seu blog salvo aqui nos meus favoritos hahahah encontrei ele a algum tempo enquanto fazia algumas pesquisas no google sobre os sonhos lúcidos e dei de cara com o seu site...
Adorei tudo por aqui cara... um espaço criado apenas para falar sobre esse assunto... achei fantástico suas abordagens... apenas espero algumas postagens mais frequentes porque faz um tempo que eu entro aqui esperando coisa nova e não vejo atualizações hahah....
Aquele abraço cara...
Paz e Bem
Felipe, eu é que tenho que agradecer...Além disso, seu blog é muito bom e seus textos, fantásticos. Vc tem o dom da escrita, o que combina perfeitamente com tudo o que se refere a sonhos.
Vamos ver se trocamos idéias e experiências sobre sonhos.
Quanto às postagens, voce está certíssimo, estou devendo mais "assiduidade". Não é por preguiça ou desleixo, mas é que a gente vai ficando muito exigente e passa a querer colocar somente coisas inéditas ou muito originais. Excesso de autocrítica.
De qualquer forma, tenho alguns Sonhos Lúcidos estocados e ainda não postados e talvez venha a postá-los aqui.
Abração !
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