segunda-feira, 24 de maio de 2010
A revelação do inconsciente
Acordei por volta das 7 e voltei a adormecer cerca de uma hora depois. Até aqui não me recordava de absolutamente nada do que tinha sonhado.
O sonho começou comigo numa espécie de edificio enorme em que haviam aulas. Já depois de ter entrado para uma sala de aula, a professora decidiu mudar de sala. Lembro-me que estava a conduzir um carro de golf e tentei pô-lo dentro do elevador. Quando saí do elevador reparei que não tinha o tal carro e pensei: "Então não tinha um carro?! É um sonho... é um sonho!" Nisto, quase que acordei com o entusiasmo.
Já lúcido, decidi que queria ir para uma praia. A praia era lindíssima. Tinha os meus sentidos perfeitamente apurados. Depois, mergulhei para a água verde translucida. Tinha uma visibilidade perfeita e, como sabia que estava a sonhar, não me atrapalhava o facto de não estar a respirar. Acabei por sair da água e tentei escalar algumas rochas. Do ponto de vista dos sentidos, as rochas eram anormalmente reais. Confesso que até pareciam "mais reais do que a realidade", para usar uma expressão muito conhecida dos estados alterados de consciência. Após este episódio, tentei voar até ao espaço mas mal consegui levantar voo.
Então, misteriosamente, decidi que o meu insconsciente me mostrasse algo em mim que fosse negro. O cenário começou a escurecer rapidamente, acabando por deixar de ver a praia. Talvez demasiado apegado à experiência, tive algum medo e decidi acordar.
Senti os meus braços esticados "furando" a parede do meu quarto e todo o meu corpo energético a descer lentamente para o corpo deitado na cama. Nesta altura perguntei-me o que aconteceria se tentasse levantar-me, mas acabei por acordar.
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