sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

teoria eletrica dos sonhos

Sonhos. Alguns pesquisadores defendem de que os sonhos sao descargas eléricas aleatórias no cérebro que ocorrem durnte o sono.
Elétrica. O cérebro tem atividade elétrica constante, tanto na como vigília, ativa, como no sono, sonhos vigília onírica. Como bem demonstra o eleroencefalograma.
Descargas. Essas descargas seriam aleatórias e geradas pelo cérebro enquanto a pessoa dorme
Imagens. Segundo essa teoria as imagens oníricas produzidas seriam histórias sem sentidos, incoerente, desprovidas de qualquer significado.
Áreas. Temos diversas áreas no cérebro responsáveis por certas funções. Por exemplo:

1.    Área motora
2.    Área sensitiva
3.    Área da fala
4.    Área olfativa
5.    Área visual
6.    Sistema límbico responsável pelas emoções
7.    Lóbulo pré-frontal responsável pelas ações executivas e planejadas

Comunicação. Esas áreas estão em comunicação entre si e são integradas no cérebro, segundo uma outra teoria a da comunicação intracerebral.
Modos. Essa comunicação pode ser exercida por dois modos, a saber:

1.    Neurotransmissores ou sinapses químicas
2.    Impulsos elétricos ou sinapses elétricas

Localização. Pode ser um determinado sonho esteja em um ponto do cérebro. Em tese pode-se, utilizando um equipmento adequado, localizar e decodificar esse sonho, assim nós “leríamos” o sonho de uma pessoa enquanto ela dorme.
 Neuronios. Assim o sonho seria atividade do neuronio e conexões sinápticas, não uma imagem, que seria o seu produto final.
Vígilia. Temos uma área responsável pelo ciclo sono vigília.
Sono. O próprio sono é um ciclo que se repete 5 a seis vezes  por noite
Desativação. Sabemos que durante o sono certas áreas são desativadas para que a pessoa não executem essas terefas enquanto dorme.
Falha. Em alguns casos de sonambulismo, a pessoa falar enquanto dorme esses mecanisno em algum tipo de falha.
Desorganização. O sonho então seria descargass eléricas que gerariam informação desorgorganizada,
Interpretação. Por essa teoria tornaria improvável qualquer tipo de ineterpretação dos sonhos.
Complexidade. A descarga elétrica gerada pelo cérebro irá ocasionar uma série de fenômenos:

1.    A descarga elérica
2.    A excitação de certas áreas do cérebro
3.    A comunicação com outras áreas do cérebro
4.    A integração no cérebro
5.    A produção das imagens oníricas

Indivisível. Podemos ver que o sonho é um todo indivisível em relação aos eventos complexos que o compõe.
Teorias. Para poder dfender uma teoria devemos apresnetar outrs que tentem explicar os mesmo fenômenos. Assim temos:

1.    Sonho como borrão de tinta
2.    Como produto do inconsciente idividual
3.    Como produto do inconsciente coletivo
4.    Teoria do desaprendizado
5.    Teoria do ruído
6.    Teoria da comunicação intracerebral

Lacunas. Toda teoria apresenta erros, lacunas, falhas, omissões, é transitaria, esss condições são inerentes ao pensamento científico. No caso em tela a teoria elétrica dos sonhos não consegue explicar:

1.    Sonhos recorrentes
2.    Voltar ao sonho
3.    Sonho telepático
4.    Sonho lúcido
5.    Comunicação com o pessoal de terra
6.    Incorporação de estímulos físicos aos sonhos

Lucidez. A lucidez onírica trouxe um novo no estudo dos sonhos, com as consequentes adaptações nas teroais existentes. Assim temos:

1.    Sonho lúcido e lobo prefrontal
2.    Sonho lúcido e hemisférios cerebrais
3.    Produção de sonhos lúcidos por estímulos elétricos
4.    Sonhos lúcdos e movimentos corporais
5.    Sonhos lúcidos e movimentos rápidos dos olhos
6.    Produção de sonhos lúcidos por estímulos visuais
7.    Sonhos lúcidos e autocontrole emocional
8.    Sonho lúcido e consciência
9.    Sonhos lúcidos e integração de estímulos fiscos
10. Sonho lúcido e percepção
11. Sonho lúcido e memória

Organizada. A lucidez onírica é informação organizada diferente da imagem onírica comum.
Trabalho. Aqui já não se fala de interpetação dos sonhos, mas sim trabalho com os sonhos.
Lobo. Sonho lúcido e lobo prefrontal o lobo prefrontal é responsável pelas ações plnejadas
Hemisférios. Sonho lúcido e hemisférios cerebrais. um sonho lúcido quando realizamos cetas tarefas na vigília onírica elas são detetadas pelo EEG. Assim se contarmos em um sonho haverá alterações em relação ao hemisfério esquerdo, se cantaarmos será no hemisfério direito
Elétricos. Produção de sonhos lúcidos por estímulos elétricos. Sabe-se hoje que estímulos elétricos de baixa voltagem podem induzir sonhos lúcidos
Movimentos. Sonhos lúcdos e movimentos corporais. Os movimenos corporais estão abolidos no sono, mas isso não impede de que o cérebo, em um sonho lúcido registre esses movimentos corporais.
MOR. Sonhos lúcidos e movimentos rápidos dos olhos. É a base para a comunicação com o pessoal de terrra
Visuais. Produção de sonhos lúcidos por estímulos visuais. É a técncia de LaBerge em sua mascara para a indução de sonhos lúcidos.
Emoções. Sonhos lúcidos e autocontrole emocional. É indispensável o autocontrole emocional paa aumentarmos a lucidez.
Consciência. Sonho lúcido e consciência. A cosnciência pode ser vista como uma atividade neuroal, sináptica e cerebral, parecida com os sonhos.
Físicos. Sonhos lúcidos e de que a memóia esta difus hojão de estímulos físcos
Memória. Sonho lúcido e memória, nós sabemos que a memória esta difusa pelo cérebro inteiro.
Percepção. Sonho lúcido e percepção. A perceção de um sonho lúcido é de excelente qualidade, sinccronizada com a percepção da vigília ativa, tornando o sonho realista o mais próximo posível da realidade.
Conclusão. Podemos concluir que:

1.    A teoria elétrica dos sonhos apresenta falhas
2.    Não consegue explicar vários fenômenso oníricos
3.    Sobretudo não consegue explicar a luidez onírica

4.    Ela necessita ser modificada e acrescentada da comunicação intracerebral

Otavio Aquino

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