Transcreverei abaixo dois sonhos lúcidos ocorridos na madrugada do dia 03/10/2009.
O primeiro é mais curto, enquanto o segundo é mais interessante:
Primeiro Sonho Lúcido:
Havia acordado às 04:00 hs. Até que voltasse a dormir, "trabalhei" no estado hipnagógico, como na maioria das outras vezes.
O sonho começa não lúcido.
Estava com a Larissa em frente a uma janela e vejo um veículo voando lentamente, semelhante a um caminhão. Mesmo diante dessa cena surpreendente, não percebo automaticamente de que se trata de um sonho, porém, observando melhor, noto que não se trata de um único veículo, mas há toda uma fileira de outros veículos flutuando, voando lentamente, da direita para a esquerda, formando inclusive uma espécie de linha branca no céu.
Resolvo puxar o dedo, por "via das dúvidas" (!), a fim de me certificar de que é um sonho. O dedo, é claro, estica.
Agora já bem lúcido (sonho lúcido), vejo que há no horizonte distante algo semelhante a silhuetas de edifícios, como uma cidade ao longe, e resolvo voar até lá, rapidamente. A sensação de vôo parece uma flutuação. Acabo acordando.
Segundo sonho lúcido:
Estava em uma sala praticando exercícios físicos, na verdade parecia ser uma seção de alongamento, com dois instrutores.
O exercício consistia em ficar de pé e reclinar-se para trás, olhando o teto. Percebo que consigo me alongar bastante, a ponto de ter que apoiar-me no instrutor para não cair para trás.
Neste momento, noto que não apenas estou me alongando em demasia, mas também flutuando, pois meu rosto está tocando o teto.
É quando percebo tratar-se de um sonho (sonho lúcido).
Há um vão no teto, semelhante a um túnel de ar-condicionado e flutuo para dentro dele, apenas para certificar-me de que é um sonho.
Posso então observar a sala a partir de cima, com nitidez.
Volto para o chão e, bem consciente, resolvo procurar um mestre ou guru.
Aproximo-me do instrutor e pergunto ou digo que estou a procura de um mestre, pois acho que ele pratica ioga.
Percebo que seus olhos são incrivelmente azuis. Ele me responde que conhece uma mestra, dá o nome dela (um nome estranho, que não me recordo) e diz também que ela lançou alguns livros.
Na sequência, observo atentamente o ambiente e acho até curioso que tudo esteja muito normal, sem qualquer incoerência.
Nesse momento, percebo que há um pequeno pedaço de papel flutuando no ar, bem na minha frente !
É um bilhete.
Está escrito em uma letra quase completamente ilegível e parece também que há números e letras misturadas, semelhante a uma conta bancária.
Levo esse bilhete até a Larissa, a fim de que ela me ajude a ler. Está agora em italiano e muito rabiscado.
Fala algo acerca do mestre zen Thich Nhat Hanh e contém as palavras "cotidiano" e "pauta", dentre outras que não me recordo.
É possível aqui que minha lucidez onírica tenha diminuído, pois ficamos bastante tempo tentando decifrar o que ali havia escrito.
Finalmente, começo a sentir algo semelhante a uma sensação de "engasgo" ou falta de ar e resolvo interromper o sonho.
Acordo.
Mais relatos de sonhos lúcidos em:
http://pyr-hermetica.blogspot.com/2009/10/dois-sonhos-lucidos-de-voo.html
O primeiro é mais curto, enquanto o segundo é mais interessante:
Primeiro Sonho Lúcido:
Havia acordado às 04:00 hs. Até que voltasse a dormir, "trabalhei" no estado hipnagógico, como na maioria das outras vezes.
O sonho começa não lúcido.
Estava com a Larissa em frente a uma janela e vejo um veículo voando lentamente, semelhante a um caminhão. Mesmo diante dessa cena surpreendente, não percebo automaticamente de que se trata de um sonho, porém, observando melhor, noto que não se trata de um único veículo, mas há toda uma fileira de outros veículos flutuando, voando lentamente, da direita para a esquerda, formando inclusive uma espécie de linha branca no céu.
Resolvo puxar o dedo, por "via das dúvidas" (!), a fim de me certificar de que é um sonho. O dedo, é claro, estica.
Agora já bem lúcido (sonho lúcido), vejo que há no horizonte distante algo semelhante a silhuetas de edifícios, como uma cidade ao longe, e resolvo voar até lá, rapidamente. A sensação de vôo parece uma flutuação. Acabo acordando.
Segundo sonho lúcido:
Estava em uma sala praticando exercícios físicos, na verdade parecia ser uma seção de alongamento, com dois instrutores.
O exercício consistia em ficar de pé e reclinar-se para trás, olhando o teto. Percebo que consigo me alongar bastante, a ponto de ter que apoiar-me no instrutor para não cair para trás.
Neste momento, noto que não apenas estou me alongando em demasia, mas também flutuando, pois meu rosto está tocando o teto.
É quando percebo tratar-se de um sonho (sonho lúcido).
Há um vão no teto, semelhante a um túnel de ar-condicionado e flutuo para dentro dele, apenas para certificar-me de que é um sonho.
Posso então observar a sala a partir de cima, com nitidez.
Volto para o chão e, bem consciente, resolvo procurar um mestre ou guru.
Aproximo-me do instrutor e pergunto ou digo que estou a procura de um mestre, pois acho que ele pratica ioga.
Percebo que seus olhos são incrivelmente azuis. Ele me responde que conhece uma mestra, dá o nome dela (um nome estranho, que não me recordo) e diz também que ela lançou alguns livros.
Na sequência, observo atentamente o ambiente e acho até curioso que tudo esteja muito normal, sem qualquer incoerência.
Nesse momento, percebo que há um pequeno pedaço de papel flutuando no ar, bem na minha frente !
É um bilhete.
Está escrito em uma letra quase completamente ilegível e parece também que há números e letras misturadas, semelhante a uma conta bancária.
Levo esse bilhete até a Larissa, a fim de que ela me ajude a ler. Está agora em italiano e muito rabiscado.
Fala algo acerca do mestre zen Thich Nhat Hanh e contém as palavras "cotidiano" e "pauta", dentre outras que não me recordo.
É possível aqui que minha lucidez onírica tenha diminuído, pois ficamos bastante tempo tentando decifrar o que ali havia escrito.
Finalmente, começo a sentir algo semelhante a uma sensação de "engasgo" ou falta de ar e resolvo interromper o sonho.
Acordo.
Mais relatos de sonhos lúcidos em:
http://pyr-hermetica.blogspot.com/2009/10/dois-sonhos-lucidos-de-voo.html
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