segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Sonho Lúcido - CONVERSANDO COM O DIABO

Este sonho ocorreu no sábado, 16/02. Neste dia, assisti ao DVD do Livro Tibetano dos Mortos.
Vamos ao sonho:

Estava andando no corredor de casa rumo ao meu quarto. Entro no quarto e vejo o diabo sentado na minha cama!!! Fiquei paralisada de terror. Lembro-me que meu coração batia com muita força e o medo era indescritível.; uma mistura de terror, fascínio e alucinação. O diabo começa a me dizer que eu tenho nojo/medo de barata - e tenho mesmo - porque eu já fui uma e projeto todos os meus venenos nela. O diabo está de pernas cruzadas sentado na minha cama e, de repente, olho para janela (acho que estava tentando escapar daquela situação. Tudo se passou muito rápido) e vejo meu cachorro me olhando e ele não late para o diabo e nem percebe que estou apavorada. Neste momento, me dou contaque estou sonhando. Penso assim: numa situação de verdade o Tom Zé latiria para o diabo. Vem um alívio enorme! Viro para o diabo e calmamente digo que aquilo é só um sonho, apenas uma imagem, não é real. O diabo não fala mais nada e eu sento na janela para conversar com o Tom Zé (meu cachorro)

8 comentários:

dimitre disse...

otimo sonho, cheguei aqui pelo link do Drömma

Albson disse...

"Sonho Lúcido - Desafiei o Diabo"

Olá, são 23:oopm e acordei confuso, procurei rapidamente ligar o computador e procurar o significado para meu sonho. Em alguns sites encontrei traduções como: ser tapeado por amigos; perigo financeiro; tentação a atos que julgo condenáveis, podendo ser de caráter sexual ou não.
No entanto, nenhum traduzia meu sonho de forma distinta.

E como foi meu sonho?
Bom, de ante mão devo comentar alguns pontos para identificação durante meu sonho:

Por toda minha vida, nunca consegui agredir ninguém em meus sonhos, já sonhei que precisava esmurrar alguém para me defender ou até mesmo para descarregar minha raiva por outrem. Contudo, minhas forças eram poucas e acabava esmurrando com muita sutileza. Não conseguia transmitir toda a raiva -e desejo de socar- para meus punhos.

Há muito tempo atrás frequentei igreja católica (herança de minha avó), depois acompanhei meu pai no centro espírita, acabei ficando -por conta própria- na igreja evangélica onde tive experiências sobrenaturais inexplicáveis, ouso dizer que realmente fui tocado por Ele. Não frequento, nem me sinto bem, vendo religiões falando de um Deus que eles não tem idéia do quanto é poderoso. Hoje sou ateu ao Deus que essas religiões pregam. Vejo Deus como um ser supremo, poderoso ao inimaginável.

Dona Maria* e Márcia* são amigas que conheço há 1 ano e são envolvidas com o movimento Hare Krishna. Frequento semanalmente a casa delas e nunca tivemos nenhum momento de constrangimento quanto a religiosidade.

Pois bem... o sonho em frames:

Cheguei à casa de Dona Maria e sou recebido com um sorriso no rosto, apesar de se mostrar incomodada com meu atraso. Pedi desculpas e ela foi tratando de me guiar até a sala e pedir que me sentasse. Enquanto sento me aparece Márcia com aparência de quem acabou de acordar, cabelos despenteados, rosto e roupa amassada, movimentos lentos e me falando algumas coisas quem não consegui entender. Enquanto Márcia falava comigo percebi que D. Maria me trazia duas esponjas naturais, cada uma dentro de uma cesta de gravetos entrelaçados sem alça. Márcia termina de falar como que permitisse D. Maria falar o porque daquilo. Enquanto D. Maria põe as cestas sobre minha perna esquerda visualizo sementes como as de maracujá no canto de uma das cestas. Ainda organizando as cestas em minha perna D. Maria me explica que terei que cantar uma espécie de mantra:

'Onde está, papai? Cadê papai? Cadê você papai?
Onde está, papai? Cadê papai? Cadê você papai?'

Num momento o mantra que D. Maria me ensinava estava sendo cantado por ela mesmo de forma que podia ouvir instrumentos tocando, percebi que ela estava alegre e seu olhar me dizia que eu deveria cantar junto, e cantei.
Márcia ja estava prostada a minha frente, com os 5 dedos unidos e fazendo gesto de quem salga um alimento, roça os dedos sobre as cestas, cantando o mantra. Muito rapidamente ela começa a sacolejar o corpo e percebo que ela está em transe e parece estar recebendo uma entidade espiritual. Fico assustado e olho para D. Maria que com um sorriso no rosto acena com a cabeça, como que dissesse: Está tudo bem, cante!
Fico encorajado e acredito que seja uma manifestação dos Deuses que elas acreditam, algo ligado ao Hare Krishna. Márcia repentinamente se inclina e baixa a cabeça dela para mim de forma que não vejo seu rosto, olho para D. Maria e ela continua sorrindo, pensei em perguntar ironicamente se Márcia estava 'dando o santo', mas como se pudesse ler meus pensamentos D. Maria esboça uma gargalhada e põe a mão sobre minha boca temendo que eu desrespeitasse o momento.
Márcia agora muda de voz, levanta-se e mostra uma fisionomia que nunca havia visto, nem em filmes!!
Era um rosto comprido, muito grande em relação ao corpo, havia pequenos chifres pontudos saindo pela testa e outros saindo pela lateral do rosto como se fossem extensões do maxilar, tinha uma pela de aparência grossa como uma couraça e cor marrom-avermelhado, os olhos eram como os de uma pessoa normal, mas o olhar era intimidador. Identifiquei como o diabo e ele respondia o mantra balançando a cabeça, com um sorriso irônico me perguntando:

'Quer saber onde está papai?
Quer saber onde tá papai?
Aqui papai... tava me procurando?'

O mantra dele tinha um eco que não me fez ouvir mais nada além da sua voz grossa.
Senti uma medo instantâneo... menos instantâneo do quê a minha reação.
Levantei de forma bruta daquele sofá e senti uma energia muito forte fluindo dentro de mim, energia essa que canalizei contra o diabo lançando-o contra a parede como se tivesse socado-o com toda a minha força. De costas para mim, mas com o rosto virado, tentando olhar para mim meio acanhado, olhei nos olhos dele e respondi com toda autoridade:

'Quem é você, hein papai?
Você acha que é mais poderoso que Deus?'

Encabulado ele me respondeu tentando questionar minha fé em Deus:

'Você acha que é o quê?
Tá achando que tem força sobre quem?'

Senti uma ira muito grande e como se eu fosse o próprio Diabo dos filmes emanei labaredas de fogo por toda a casa -pelo menos D.Maria já não estava- e com total controle faço toda aquela labareda explodir entre mim e o diabo fazendo o cenário do sonho mudar e aparecermos num estacionamento, à noite. O diabo já surge irritado e tenta me contra-atacar com labaredas que destroem os carros mas não me atinge. Lanço uma labareda ainda maior do que a dele e a minha juntas, fazendo ele sumir entre o fogo. As labaredas somem como fogo numa pequena porção de álcool e ficam apenas alguns carros incendiados.
Acordo com o coração arritimado, uma sensação de adrenalina e um pouco de medo do que esse sonho possa querer me dizer.
______________________________________

Esse foi meu sonho e acredito ser um sonho lúcido, haja vista que consegui controlar minha força e poder agredir o diabo, como se realmente estivesse acordado.
Caso alguem tenha alguma idéia do que esse sonho represente, por favor, comente.

Albson Alexandre
E-mail/msn: nosbla@htmail.com

jholland disse...

Olá Albson !

Em primeiro lugar, muito obrigado por acessar e colaborar com o Blog.
Li com bastante atenção a descrição de seu sonho - realmente, deve ter sido uma experiência muito forte !
Devo dizer que não me sinto qualificado para dar a interpretação que vc busca, pois a interpretação do sonhos não apenas é bastante controversa, como também requereria muitas outras informações, o que implicaria uma convivência muito mais aprofundada com vc.
Ofereço-lhe, assim, apenas aquilo que pude adquirir por experiência própria, até o presente momento. Tudo o que se encontra abaixo é fruto dessa experiência.
Mais importante do que a interpretação (convencional) do "conteúdo" do sonho, é a análise da própria estrutura onírica. Essa "estrutura" reflete o estado de nossa mente (se vc preferir, nosso estado d´alma), ou seja, nosso grau de lucidez. Geralmente, os sonhos são manifestações ilusórias, criações da nossa mente, uma espécie de espelho metafórico da forma como vemos, sentimos, percebemos e vivemos o mundo e, especialmente, nós mesmos. Os personagens dos sonhos são, em geral, pacelas ou aspectos de nosso próprio ser. Grosseiramente, poderíamos dizer que o cenário onírico e os personagens que povoam essas paisagens, são todos eles partes de sua mente. A forma como vc interage com eles (seja amorosamente, seja em luta, em conflito, com indiferença ou fascinação etc) diz respeito à forma como vc se relaciona com as múltiplas parcelas de vc mesmo, com sua auto-imagem, com seus próprios temores e desejos - portanto, do mundo subjetivo e objetivo(este como uma projeção daquele). Ou seja, o sonho reflete o grau daquilo que chamo de "cisão psíquica" e, em última análise, de autonomia, liberdade e lucidez com que vc vive. Está implícito aqui um sinal de igualdade entre lucidez e liberdade.
Na minha opinião, à medida em que atingimos uma lucidez/liberdade maiores frente aos seus próprios apegos e desafios do mundo, a estrutura onírica sofre uma transmutação profunda e, nesse processo, poderíamos dizer (de maneira grosseira - quero enfatizar isso) que os sonhos deixam, paulatinamente, de ser manifestações individuais e passam a assumir contornos "espirituais" e "transpessoais": ou seja, o sonho vai se convertendo em um portal para essas dimensões. Entretanto, devemos ser muitíssimos cautelosos sobre esse último aspecto, pois o atingimento dessa fase requer, via de regra, a superação dos nossos condicionamentos grosseiros-usuais impostos convencionalmente, (tais como questões emocionais etc).
Ao final de sua postagem, vc diz que o sonho deve ter sido um "sonho lúcido". Aqui creio que temos uma divergência sutil entre os significados do termo "lúcido". Neste Blog, temos usado essa expressão em consonância com o que disse acima, ou seja, a lucidez onírica ocorre quando percebemos, durante o sonho, que os eventos, imagens e sensações são meras criações de nossa mente e, assim, conseguimos atingir um grau de completa independência, libertando-nos do processo de ação-reação que nossa mente nos propões por meio dos sonhos. O sonho lúcido resulta do desapego. Por sua descrição, a princípio, não me pareceu ter se tratado de um sonho lúcido, o que, evidentemente, não diminui o interesse e a relevância do sonho.
Nos sonhos lúcidos, a liberdade que alcançamos é tão extraordinária, que compreendemos que nada pode nos atingir na nossa essência (talvez isso corresponda àquilo que se convencionou chamar de natureza divina da mente ou da alma).
Emmuma outra postagem, tive a oportunidade de realizar o seguinte comentário, que creio ser oportuno aqui também:
"Tendo obtido o domínio do/no sonho, vc poderá resolver todos os seus problemas. Inicialmente, o sonhador se deparará com questões emocionais, como ocorreu na sua experiência. Ao ficar grande e se transformar para vencer os desafios que sua mente te colocou, vc exercitou a flexibilidade mental, o que é muito importante. Geralmente, todos os personagens e cenários do sonho são parte de vc mesmo. Por isso, minha sugestão é de que, na próxima vez, tente "ir mais longe", conciliando-se com seus inimigos oníricos. Ou seja, ao invés de ficar escravo da lógica "fugir ou vencer", seria muito importante vc absorver o "inimigo" (que na verdade é parte de vc mesmo)."
"Para ficar mais claro o que escrevi acima, transcrevo abaixo um pequeno trecho do livro "Sonhos Lúcidos" - de Steve LaBerge. Nesse trecho, o próprio autoro descreve como lidou com um desafio onírico semelhante. Note-se que esse tipo de atitude positiva - que culmina com a conciliação psíquica e superação de problemas emocionais -é também recomendada por muitas tradições antigas como o primeiro e mais básico passo:

"Sonhei que estava no meio de uma briga na sala de aulas; uma multidão furiosa vociferava, atirando cadeiras e trocando socos. Um bárbaro enorme e repugnante, de rosto marcado pela varíola, o Golias entre eles, estava me segurando com mão de ferro e não me deixava escapar, por mais desesperadamente que eu tentasse. Nesse ponto percebi que estava sonhando e, lembrando-me do que havia aprendido por ter lidado anteriormente com situações análogas, imediatamente parei de lutar. Logo que percebi que a luta era um sonho, fiquei sabendo que o conflito, causado por uma questão de princípios, era comigo mesmo. Estava claro que aquele bárbaro repulsivo era a personificação de alguma coisa que eu queria negar e da qual queria me ver separado. "Talvez fosse apenas a representação de alguém ou de alguma propriedade de outra pessoa, que eu não apreciava. Mas como, seja lá o que fosse, aquela coisa estava me sensibilizando íntima e profundamente o suficiente para que eu tivesse aquele sonho, fiquei sabendo que o caminho da harmonia interior estava em aceitar como parte de mim mesmo qualquer coisa que pudesse encontrar em mim (até aquele bárbaro odiento). Invariavelmente, agir dessa forma resolvia os meus conflitos do sonho e me levava para mais perto da minha meta de auto-integração. Minha experiência havia me mostrado que, pelo menos no mundo dos sonhos, o melhor meio, talvez o meio mais eficiente de acabar com o ódio e as brigas, era amar os meus inimigos , como a mim mesmo.

Naquele sonho em particular, quando atingi a lucidez e parei de lutar (comigo mesmo, supus), tinha certeza absoluta do que era mais apropriado fazer. Sabia que somente o amor poderia resolver de fato o meu conflito interior e, quando fiquei cara a cara com o meu ogre, procurei sentir amor. No começo não consegui nada, sentindo apenas repulsa e aversão por ele. Era simplesmente feio demais para ser amado: foi essa a minha reação visceral. Mas procurei deixar a imagem dele de lado e procurar amor dentro do meu próprio coração. Quando encontrei esse amor, olhei o meu ogre bem nos olhos, confiando que a minha intuição me forneceria as coisas certas para dizer. De mim fluíram belas palavras de aceitação e, à medida que fluíam, o ogre ia se fundindo em mim. Quanto à briga, havia desaparecido sem deixar vestígios. O sonho acabou e acordei sentindo-me maravilhosamente calmo."

Albson disse...

Caro Jholland,

agradeço pelos esclarecimentos. No entanto, na citação de Steve LaBerge, fiquei um tanto confuso tentando comparar meu sonho com o do personagem. Espero que me corrija se entendi errado.

O personagem usa o amor para acalmar o bárbaro, que por sua vez representa algo que o sonhador deseja se afastar, libertar-se.

Durante as pesquisas que fiz em busca da tradução do meu sonho encontrei uma possível explicação: "Quem sonha foi tentado ou sucumbiu à tentação de praticar um ato que julga condenável e que pode ter, ou não, caráter sexual."
Realmente fui tentado por uma mulher dias antes do sonho.
Sou casado e fiel a minha esposa.

Pergunto-lhe:
A imagem do diabo poderia ser a representação da ação que evitei?
Mesmo não usando o amor para afastá-lo?

Obrigado.

jholland disse...

Caro Albson,

Creio que o bárbaro do sonho de Steve LaBerge é uma parte dele próprio. Os temores e ódios que povoam nossa mente são, em última instância, criações dessa própria mente. São resultantes - ou melhor, são expressões - de nossa cisão psíquica. Creio que uma boa medida para avaliarmos nosso grau de cisão interna encontra-se no tamanho de nossos apegos e medos. Quando LaBerge usa o amor para acalmar o bárbaro, tal decisão reflete o grau de lucidez em que se encontra. O amor é endereçado para ele próprio, ou melhor, para uma parcela de seu ser (o monstro)que encontra-se separada de sua auto-imagem (esta última, agindo por meio de seu "ego onírico"). Tratou-se, portanto, de um movimento de conciliação psíquica.
Em relação à sua pergunta ("A imagem do diabo poderia ser a representação da ação que evitei?"), creio que devemos ser cuidadosos com a linguagem. Pois nesse caso, mais do que a imagem da ação que vc evitou, creio que o diabo é a representação que vc atribui a essa ação/tentação que vc evitou. A ênfase aqui está na atribuição dada por vc mesmo. Em outros termos, a "tentação" que vc evitou (na vigília) não precisaria, necessariamente, assumir um "peso demoníaco" sobre vc. O sonho te ensina sobre isso: ele mostra como vc está vivendo/sentindo/percebendo o mundo. Quando o grau de cisão psíquica torna-se menor; quando conseguimos reconciliar-nos intimamente, surge serenidade e calma, nada nos atinge ou abala. A lucidez aflora e a espiritualidade encontra seu espaço.

Abraços !

Unknown disse...

Oi Pessoal gostaria de conta meu sonho que tive de ontem para hoje,sempre eu velho sonhando mais nunca tive coraguem de conta por que tenho medo dessas coisa mais a gora sou obrigado ater que emfrentar.
Bom estava sonhando que eu tava no centro com amigos,com Elifaz, Marcos, somos um gorpo de dança, no sonho, dança eu Elifaz e Marcos com uma peruca colorida, lembro que escureceu dai mim dou conta que estou dormindo acordo escutando barulho dos meus sobrinhos que tinha chegado em casa ainda reclamei com eles por causa do barulho,dai pego no sono e volto eu sentir tudo escuro e falta de ar quando penso que não uma coisa preta com formato humano aparece na minha frente eu vou e agrido e pedindo para acorda o mais engraçado que eu consegui escultar o que tava passando ao meu redo consigo escultar minha sobrinha que fala em voz alta eu consigo me levanta da cama mais me sinto como se meu corpo nao tiveçe e eu fosse espirito.
Dai lembrei de outros sonhos parecido sabia que estava dormindo e que era só um sonho mais sei tambem que eu tenho medo desses sonhos aparece um amigo meu que não vejo faz tempo ele conversa comigo e eu quebro o pescoço dele por algum motivo, mais ele não morre ai eu consigo a corda mais o meu corpo não me obedecia e fez com que eu adormeseçe nova mente dai vejo minha foto e com mais 2 pessoas.
Eu começava a orar o pai nosso ele me disse que não precisava e eu mandava ele tambem orar o pai nosso ele mim diz que não precisava.Eu pergunto o que ele quer de mim? mais não consigo saber por que estou sem ar e acordo quuado eu acordo estava realmente sem ar mais fiquei com medo dai resolvir conta. e surge aper gunta o que será que ele queria de mim ???? vou dormi para tenta sonha novamente obrigado.

Sempre tenho esses tipos de sonho algumas vezes estou ate acostumado mais sei que e sonho
Mais são bem real de eu sentir meu corpo cansado.

Anônimo disse...

Meu sonho foi curto, e nao entendi nada.
Mas estava aos pés do diabo sentada encostada nos joelhos dele, nao conseguia ver o rosto e ele nao tinha nenhuma aparência assustadora, apenas imensamente alto acompanhado de um gato.
Ele falou algumas coisas e enquanto fazia ma oração em outro idoma dizia pra mim eventualmente dizer 'em nome do pai" e assim ele foi coçãnd minhas costas com uma unha que parecia um ferrão de escorpão, por instantes me senti confortada e quando lembrei que se tratava do diabo tentei acordar, e acordei... ofegante e confusa. foi o sonho mais estranho que tive na vida sobre demonio.

Anônimo disse...

Meu nome é caroline M. Tenho 16 anos
Sonhei com o Diabo pela segunda vez

Meu namorado chegou em casa em torno de umas 8h,perguntei se ele queria dormir,viramos de lado e dormimos,e então estava em uma casa que parecia ser da minha tia uma casa bem estranha fui a um quarto da casa,a porta estava aberta mas o quarto escuro e com pouca claridade e então vejo meu namorado deitado em um corxão se debatendo e falando sobre a besta,saio do quarto imediatamente e vem o diabo em pessoa a aparencia erra de um senhor,um belo senhor vem vestido onde eu caminhava ele ia em minha frente me esplicando as coisas e como erra o inferno eu não dava muita bola mas me sentia como se fosse uma criaça me encomodando queria que ele me deichasse em paz mas não estava com medo,logo depous falo-se vc se acha maior que o meu Deus me toque,e então ele me tocou e disse qur ele erra meu deu...


Esse foi meu sonho...
Não dou mais liga a isso,comessei a sentir medo um tempo a tras pir querer vender a alma mas escoli deus,agora ele aparesse em meus sonhos.