Tive 2 sonhos lúcidos esta noite:
Sonho 1:
Estava dirigindo em uma rua de S.Paulo. No cruzamento da Rua Cardeal Arcoverde com a Av. Henrique Schaumann atravesso no sinal vermelho. Entretanto vinha um outro carro, um fusca antigo, dirigido por um velho (com sua esposa no banco de passageiros). Quase bato o carro e o velho é obrigado a jogar o fusca para o lado, acabando por subir na calçada, numa manobra arriscada. Sentindo-me culpado, resolvo fugir, presumindo que o velho irá me perseguir. Dobro rapidamente à direita, na Rua Artur Azevedo e novamente à direita, a fim de despistar o velho. Olho no retrovisor e vejo a polícia, mas sei que esta não está em minha busca, sendo apenas coincidência. Quando desvio o olhar do retrovisor e volto a olhar para a frente, não mais estou num carro, mas a pé. Tento correr, mas meus pés não me obedecem. Faço um esforço mental para correr e percebo que esse esforço funciona e começo mesmo a flutuar. É quando percebo que estou sonhando. Começo a voar e vejo com muita nitidez a ponte da Rua Teodoro Sampaio e continuo a subir, percebendo claramente os edifícios e as luzes nas janelas. Então tento lembrar-me do que havia decidido fazer (na vigília) quando tivesse um sonho lúcido ("O que eu tinha que fazer ? Meditar? Procurar alguém ?"). Diante dessa confusão mental, acabei acordando.
Sonho 2:
Esse foi mais longo e ocorreu logo após o anterior.
Estava dirigindo na Marginal Pinheiros, em S.Paulo. à minha esquerda, havia umas obras de grande porte (semelhantes àquela que realmente ocorrem atualmente). Vejo no céu um avião e então penso: é estranho, mas já sonhei antes com uma nave espacial neste exato ponto, voando dessa mesma forma. Perplexo diante disso e um pouco desconfiado de que poderia tratar-se de um sonho, resolvo parar o carro no canteiro de obras, à direita da avenida. Penso então: se for um sonho posso atravessar a porta do carro! Com um pouco de esforço, consigo realizar essa façanha e então percebo, com perplexidade, mas com serenidade, que se trata de um sonho. Resolvo andar e observar o entorno e vejo os operários da obra. Percebo que seus rostos não estão nítidos e reflito um pouco sobre isso. À esquerda, encontro uma casa bem simples, com um pequeno jardim. Então penso: não vou cometer o mesmo erro do sonho anterior, vou explorar o sonho simplesmente. Entro no jardim da casa e vejo que há algumas pequenas estatuetas, imagens de santos no chão, encostados em um vaso. Pego uma delas, acho que é uma estatueta de Cristo, muito mal feita. Observo-a atentamente e vejo que a cabeça da estátua está muito mal esculpida, quase deformada (semelhante às cabeças dos operários, um pouco antes). Observo atentamente o manto do santo, de cor azul. Coloco a estátua no chão e resolvo entrar na casa. Vejo que é possível colocar o braço na janela lateral, de modo a destrancar a porta por dentro. Abro a porta e vejo uma pequena sala, pouco mobiliada e uma cozinha no fundo. Estou muito lúcido e consigo tecer julgamentos nítidos sobre o que observo e sobre o próprio sonho. Lembro-se de pensar: "Será que nada extraordinário vai acontecer?". Quando resolvo entrar um pouco mais na casa e continuar a exploração começo a sentir uma espécie de enjôo e então acordo.
Acredito que esse enjôo possa ter sido provocado:
1- Ou pela excessiva atenção sobre imagens turvas do próprio sonho;
2- Ou, mais prosaicamente, pela comida que havia digerido na noite anterior, um pouco pesada e que, de fato, havia me deixado indisposto.
Sonho 1:
Estava dirigindo em uma rua de S.Paulo. No cruzamento da Rua Cardeal Arcoverde com a Av. Henrique Schaumann atravesso no sinal vermelho. Entretanto vinha um outro carro, um fusca antigo, dirigido por um velho (com sua esposa no banco de passageiros). Quase bato o carro e o velho é obrigado a jogar o fusca para o lado, acabando por subir na calçada, numa manobra arriscada. Sentindo-me culpado, resolvo fugir, presumindo que o velho irá me perseguir. Dobro rapidamente à direita, na Rua Artur Azevedo e novamente à direita, a fim de despistar o velho. Olho no retrovisor e vejo a polícia, mas sei que esta não está em minha busca, sendo apenas coincidência. Quando desvio o olhar do retrovisor e volto a olhar para a frente, não mais estou num carro, mas a pé. Tento correr, mas meus pés não me obedecem. Faço um esforço mental para correr e percebo que esse esforço funciona e começo mesmo a flutuar. É quando percebo que estou sonhando. Começo a voar e vejo com muita nitidez a ponte da Rua Teodoro Sampaio e continuo a subir, percebendo claramente os edifícios e as luzes nas janelas. Então tento lembrar-me do que havia decidido fazer (na vigília) quando tivesse um sonho lúcido ("O que eu tinha que fazer ? Meditar? Procurar alguém ?"). Diante dessa confusão mental, acabei acordando.
Sonho 2:
Esse foi mais longo e ocorreu logo após o anterior.
Estava dirigindo na Marginal Pinheiros, em S.Paulo. à minha esquerda, havia umas obras de grande porte (semelhantes àquela que realmente ocorrem atualmente). Vejo no céu um avião e então penso: é estranho, mas já sonhei antes com uma nave espacial neste exato ponto, voando dessa mesma forma. Perplexo diante disso e um pouco desconfiado de que poderia tratar-se de um sonho, resolvo parar o carro no canteiro de obras, à direita da avenida. Penso então: se for um sonho posso atravessar a porta do carro! Com um pouco de esforço, consigo realizar essa façanha e então percebo, com perplexidade, mas com serenidade, que se trata de um sonho. Resolvo andar e observar o entorno e vejo os operários da obra. Percebo que seus rostos não estão nítidos e reflito um pouco sobre isso. À esquerda, encontro uma casa bem simples, com um pequeno jardim. Então penso: não vou cometer o mesmo erro do sonho anterior, vou explorar o sonho simplesmente. Entro no jardim da casa e vejo que há algumas pequenas estatuetas, imagens de santos no chão, encostados em um vaso. Pego uma delas, acho que é uma estatueta de Cristo, muito mal feita. Observo-a atentamente e vejo que a cabeça da estátua está muito mal esculpida, quase deformada (semelhante às cabeças dos operários, um pouco antes). Observo atentamente o manto do santo, de cor azul. Coloco a estátua no chão e resolvo entrar na casa. Vejo que é possível colocar o braço na janela lateral, de modo a destrancar a porta por dentro. Abro a porta e vejo uma pequena sala, pouco mobiliada e uma cozinha no fundo. Estou muito lúcido e consigo tecer julgamentos nítidos sobre o que observo e sobre o próprio sonho. Lembro-se de pensar: "Será que nada extraordinário vai acontecer?". Quando resolvo entrar um pouco mais na casa e continuar a exploração começo a sentir uma espécie de enjôo e então acordo.
Acredito que esse enjôo possa ter sido provocado:
1- Ou pela excessiva atenção sobre imagens turvas do próprio sonho;
2- Ou, mais prosaicamente, pela comida que havia digerido na noite anterior, um pouco pesada e que, de fato, havia me deixado indisposto.
3 comentários:
Eu penso, que vc não sonhou, aquilo aconteceu de fato"viagem astral", na verdade o veículo usado "vc estava se libertando do seu apego ao consciente" e o fato de vc estar digirindo nada mais é que sua profissão, ir ao encontro dos necessitados, acho que vc é um "médico da alma", e muitos trechos aconteceram só que o seu intelecto não codifica.
Eu penso, que vc não sonhou, aquilo aconteceu de fato"viagem astral", na verdade o veículo usado "vc estava se libertando do seu apego ao consciente" e o fato de vc estar digirindo nada mais é que sua profissão, ir ao encontro dos necessitados, acho que vc é um "médico da alma", e muitos trechos aconteceram só que o seu intelecto não codifica.
eu tenho sonhos lúcidos constantemente, porém eu fico com medo de ver o que eu não quero, pq sempre tenho pesadelos mto reais como quando eu sonhei que havia alguem sentando ao meu lado na cama e eu abri os olhos e vi e ainda senti o colchão baixar por causa do peso dessa pessoa, ai eu me virei e acordei e nao havia nada, entao eu fico com medo desses sonhos lucidos pq nao da pra se mexer devido a paralisia do sono... parece que eu vou infartar, meu coração parece acelerar e eu sinto uma "quentura" pelo meu corpo.
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