Este sonho ocorreu nesta madrugada, após um período em que permaneci acordado, voltando a dormir, quando então o sonho lúcido aconteceu.
Estava conversando com algumas pessoas de meu trabalho sobre assuntos profissionais. Lembro-me que estávamos em 3 pessoas, e uma delas era chinês (de fato, tenho um colega chinês, com o qual praticamente não tenho contato). Nessa conversa, eu defendi a tese de que "devemos assumir responsabilidades, desde que possamos contar com amigos para tanto", ou seja, devemos assumir cargos e responsabilidades, desde que haja uma equipe que nos apóie.
Terminada a conversa, cada um segue seu rumo - agora não mais estávamos em um escritório, mas no centro da cidade de São Paulo, no final da Maria Paula, na altura do cruzamento com a Brigadeiro Luis Antonio. É véspera ou ante-véspera de Natal e a cidade está bem vazia, trânsito livre. Porém, as poucas pessoas que ainda estão na rua estão com muita pressa.
Tento atravessar o cruzamento e vejo que os poucos carros e motos correm em uma velocidade enorme, inacreditável e, por isso, tenho dificuldades em atravessar. Porém, insisto e, apesar desse obstáculo (e risco), consigo atravessar. Então me ocorre que "ainda tenho um trabalho a fazer - da Faculdade - e terei muito pouco tempo, pois, afinal, estamos em véspera de feriado". Como farei ? Me ocorre tambem que tenho que terminar esse trabalho logo, pois um colega da Faculdade precisará copiá-lo de mim. A voz desse colega então surge (mas não consigo vê-lo - é como se estivesse num celular), reclamando da falta de tempo que terá para concluir o trabalho etc.
É aqui que começa a surgir a lucidez do sonho: ao invés de ficar aflito, respondo que "não há com que se preocupar" e que na verdade, "a vida é muito bonita, não temos com que nos preocupar com nada...".
E, diante dessa euforia, começo a flutuar e a voar, ficando claro, então, que se trata de um sonho. Vejo claramente as casas bem embaixo de mim e resolvo ir flutuando até o centro da cidade, em baixa altitude.
Ao atravessar o viaduto da Brigadeiro (estou ainda mais eufórico), percebo que há duas pessoas muito pobres sentadas na calçada, um menino e uma mulher. Percebo que o menino tem uma ferida muito grande na altura da barriga (ou dos órgãos genitais, não sei bem) e isso me causa angústia, pois contrasta com que eu estava sentindo até então. Fico na duvida sobre o que fazer e é nesse momento que acordo.
Estava conversando com algumas pessoas de meu trabalho sobre assuntos profissionais. Lembro-me que estávamos em 3 pessoas, e uma delas era chinês (de fato, tenho um colega chinês, com o qual praticamente não tenho contato). Nessa conversa, eu defendi a tese de que "devemos assumir responsabilidades, desde que possamos contar com amigos para tanto", ou seja, devemos assumir cargos e responsabilidades, desde que haja uma equipe que nos apóie.
Terminada a conversa, cada um segue seu rumo - agora não mais estávamos em um escritório, mas no centro da cidade de São Paulo, no final da Maria Paula, na altura do cruzamento com a Brigadeiro Luis Antonio. É véspera ou ante-véspera de Natal e a cidade está bem vazia, trânsito livre. Porém, as poucas pessoas que ainda estão na rua estão com muita pressa.
Tento atravessar o cruzamento e vejo que os poucos carros e motos correm em uma velocidade enorme, inacreditável e, por isso, tenho dificuldades em atravessar. Porém, insisto e, apesar desse obstáculo (e risco), consigo atravessar. Então me ocorre que "ainda tenho um trabalho a fazer - da Faculdade - e terei muito pouco tempo, pois, afinal, estamos em véspera de feriado". Como farei ? Me ocorre tambem que tenho que terminar esse trabalho logo, pois um colega da Faculdade precisará copiá-lo de mim. A voz desse colega então surge (mas não consigo vê-lo - é como se estivesse num celular), reclamando da falta de tempo que terá para concluir o trabalho etc.
É aqui que começa a surgir a lucidez do sonho: ao invés de ficar aflito, respondo que "não há com que se preocupar" e que na verdade, "a vida é muito bonita, não temos com que nos preocupar com nada...".
E, diante dessa euforia, começo a flutuar e a voar, ficando claro, então, que se trata de um sonho. Vejo claramente as casas bem embaixo de mim e resolvo ir flutuando até o centro da cidade, em baixa altitude.
Ao atravessar o viaduto da Brigadeiro (estou ainda mais eufórico), percebo que há duas pessoas muito pobres sentadas na calçada, um menino e uma mulher. Percebo que o menino tem uma ferida muito grande na altura da barriga (ou dos órgãos genitais, não sei bem) e isso me causa angústia, pois contrasta com que eu estava sentindo até então. Fico na duvida sobre o que fazer e é nesse momento que acordo.
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